o que é o plano que se aplicam de prevenção do suicídio? Existem vários níveis. Por um lado, uma campanha de dica dirigida à população em geral e que lança a mensagem de que a depressão é uma doença e pode curar.

Por outro, oferecemos treinamento pros profissionais, a todos os equipamentos de atenção primária de Sabadell, pra que saibam como detectar e tratar melhor a depressão, e estabelecemos vias rápidas para derivar pacientes com traço de suicídio. E, finalmente, fomos para agentes sociais essenciais: centros de trabalho social, escolas, etc. Também fizemos oficinas pra adolescentes de 3º DISSO. Tudo isto é feito simultaneamente, pra tentar prevenir e cuidar melhor a depressão, já que é a doença que mais freqüentemente é associada ao suicídio.

E também atuamos em populações com traço especial. O fator de risco mais significativo, e também padecer de doença mental -essencialmente depressão-, é de ter cometido tentativas de suicídio. Nós estabelecemos um programa de gestão telefónica. E o plano está dando repercussão? Reduzimos as tentativas. Aqui, no serviço de emergência, atendemos mais de trezentos casos de tentativas por ano, com uma população de 400.000 habitantes.

Este é um dado que poucos hospitais conseguem conceder, em razão de não se registra, de forma sistemática. O levam uma contagem dos suicídios de tua área? Sim, nós temos um convênio com o Instituto de Medicina Legal de Catalunya que nos disponibiliza as informações dos suicidas no partido judicial de Évora.

  • João Merino: 107 (19 de Primeira, trinta de Segunda, 54 2ªB e quatro Copa do Rei)
  • um Referências digitais
  • Aniversário: 14 de fevereiro
  • Comparação morfológica com outros parasitas intestinais
  • Ajudam a destinar-se ao banheiro
  • como posso ingerir o grão-de-bico, lentilhas, feijão… de modo que não engorden

Nós fomos o segundo hospital de Catalunya em ter um registro desse tipo, juntamente com o Vic. E sem demora também possui começado a fazê-lo de Sant Pau. Posteriormente, fazemos uma análise dos registros de saúde e olhamos todos os fatores assistenciais em cada caso: o que o médico lhe parecia, a cada quanto tempo, qual o tratamento seguia, se estava diagnosticada ou não como um paciente depressivo, etc., Que em nossa área, só 14% dos suicidas consumados estavam recebendo atenção psiquiátrica especializada, em razão de o resto, ou não haviam sido detectados ou tinham abandonado o tratamento.

em Números muito baixos pra ter em conta a alteração percentual. Sim. Para ver uma redução pela taxa de suicídios, teria que fazer um registo a nível nacional ou regional, do mesmo jeito que se faz com os acidentes, e depois de uma intervenção a esse mesmo grau. Assim se poderá avaliar se uma definida ação é eficaz. O que ocorre é que um plano como o que estamos aplicando nós é complexo, não é simples aplicá-lo a nível nacional.

Pois, tendo em conta os números, como teria que planteárselo. Este é um foco muito preocupante. O que ocorre é que somos dos países com uma taxa de suicídios mais baixas da Europa. Estamos muito abaixo dos suecos ou os finlandeses, por exemplo.

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