Um creme por 500 euros? Como um sérum por 600? Como um contorno de olhos por 300? Esses preços elevados provocam reações encontradas: idiotismo, ceticismo ou adesão. “Atrás de um lançamento há uma pesquisa gigantesco, de até 10 anos”, declara Frédéric Bonté, diretor científico da Guerlain. “Cada vez são fabricados produtos com concentrações mais elevadas e de maior característica. A isso há que somar o investimento em laboratórios e equipamentos, o desenvolvimento de novas técnicas, os salários do pessoal…”, enumera. A residência parisiense, acaba de lançar um sérum concentrado dentro de tua linha Orchidée Imperiale. Custa 428 euros. o

Por que tem esse valor? “Contamos com um orquidário em que se cultivam mais de 30.000 espécies. Temos demonstrado que estas flores têm propriedades capazes de entusiasmar o gene da longevidade. Além disso, trabalhamos com equipes internacionais. Um está encontrado em Genebra e outra em Estrasburgo”, justifica Bonté. Este tipo de colaborações são caras. “Se pagam matérias-primas, reagentes químicos, microscópios eletrônicos, viagens…”, argumenta o doutor em ciências farmacêuticas. Muitas publicações têm comparado os laboratórios de marcas famosas de cosméticos, com os da NASA.

“Mais do que a NASA lembram a Silicon Valley. De fato, existe uma Cosmetic Valley”, indica Édouard Mauvais-Jarvis, diretor de comunicação científica da Dior. Este coração tecnológico está localizado em França, está distribuído entre sete departamentos e adiciona cinco universidades, uma quinzena de centros de geração e 500 pequenas e médias corporações entre as que estão Clarins, Yves Saint Laurent ou LVMH.

nesta fábrica de ideias trabalham mais de 7.000 pesquisadores e foram financiados projectos no valor de dezesseis milhões de euros. Os laboratórios geram entendimento, um saber que se materializa em patentes. “Quanto mais projeção vá para ter um objeto, mais patentes são solicitados”, explica Consuelo Mohedano, diretora de geração da Shiseido. A patente encarecer o preço?

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“Não. Dá prestígio”. Assim como também atribuídos os prémios nobel da cosmética, os IFCC. “Reúnem cientistas de meio universo a cada dois anos. Reunindo especialistas de universidades, hospitais, corporações”, explica Mohedano. A sensacional reputação é fundamental pela hora de solucionar pela compra de um item caro, mas assim como afeta o fator psicológico. O marketing ocupa um lugar muito primordial nessa dúvida.

“Os cremes comercializados juventude e boniteza. Por estas promessas, somos capazes de pagar cada valor. “, diz Sánchez. “Se realizam sob controle dermatológico. Divide as pessoas em 2 grupos. A um é dado um creme placebo e, do outro, o produto. Você assim como poderá testar com um creme da concorrência”. A agrobiologia, a medicina regenerativa, as células mãe… Estes ramos médicas neste instante não são alheias à cosmética.

Estão atrás das últimas revoluções. São capazes de passar décadas sem que uma residência lance uma linha. Isto não significa que os cientistas estão de braços cruzados. Enquanto eles pesquisam, nossos especialistas davam sentido às suas conclusões para movê-los para os produtos”, declara Mauvais-Jarvis, da Dior.

A primeira creme de luxo chegou em 1958, com Re-Nutriv de Estée Lauder. Tua publicidade foi um marco. Perguntava: “Por que um creme custa 115 dólares? “. A resposta, de acordo com a corporação, estava no próprio produto. O mesmo respondem, hoje, as marcas sobre o assunto as suas recentes invenções.

“Se pedirmos ao cosmético que tenha um efeito biológico, há que pagá-lo”, raciocina Coelho-Mir. “Contudo alguns tratamentos só conseguem um efeito óptico. O comprador nota a pele mais lisa. Mas é uma sensação; a derme não produz mais colágeno.

É decorrência da sobrehidratación, como no momento em que passamos bastante tempo em uma piscina. A camada córnea se dilata e suave”. Em vista disso, qual deveria ser o preço mínimo de um creme? “Na minha avaliação existem cosméticos aceitáveis por 50 euros”, conta Coelho-Mir.

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