“O choque prontamente está por aqui. As pessoas tem pânico de vir. Falta muita detalhes, os compradores me chamam continuamente para perguntar, mas não se complicar a vida e não vêm. Meu negócio vai à ruína”, confessa José Antonio Sánchez, condômino da jamonería Dom Finardo, sita pela estrada Santa Cruz de Marcenado, e um de tantos afetados. Esse janeiro, diz, “não entrou quase ninguém da loja.
A rodovia está falecida e os estacionamentos vazios”. O empresário deixa claro que não é contra Lisboa Central, entretanto, indica que “há que fazê-lo a começar por um plano global, com cabeça, estudos económicos e conhecendo o choque que pode ter”.
“Estamos dispostos a favorecer”, sustenta esse afetado, que acabou de obter um carro elétrico que lhe permita circular sem restrições pelo centro da cidade. Se bem que este não é o único investimento que foi feito nas últimas datas. Bem como foi adquirido um local fora da área de Lisboa Central, por se tivessem que dirigir-se embora. “No entanto essa não é a solução”, diz ele, por causa de “temos desde 1998, neste local, somos uma fonte pra muita gente, um negócio tradicional e sem venda online”.
Alguns promovem estas expressões sem se preocupar com a promoção social e a criação dos fiéis, e, em certos casos, fazem-no para obter privilégios económicos ou algum tipo de poder a respeito os outros. Assim como não podemos rejeitar que, nas últimas décadas, ocorreu uma ruptura na transmissão geracional da fé cristã do povo católico. 71. A nova Jerusalém, a Cidade santa (cf.
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É deslumbrante que a revelação nos diz que a totalidade da humanidade e da história se realiza em uma cidade. Necessitamos diferenciar a cidade a partir de um enxergar contemplativo, isto é, um enxergar de fé que descubra o Deus que habita em seus lares, em suas ruas, em seus lugares.
A presença de Deus acompanha as buscas sinceras do que as pessoas e grupos fazem para encontrar suporte e significado pra suas vidas. Ele vive entre os cidadãos, promovendo a solidariedade, a fraternidade, o desejo de bem, de verdade, de justiça. Essa presença não tem que ser fabricada, no entanto descoberta, re-erguida. Deus não se esconde pra aqueles que o buscam com um coração sincero, a despeito de o façam tateando, de forma imprecisa e difusa. 72. Pela cidade, o religioso está mediado por diferentes estilos de existência, costumes associadas a um significado de que é temporário, o territorial e das relações, que difere do tipo dos habitantes rurais.
Em tuas vidas diárias dos cidadãos várias vezes lutam pra sobreviver, e estas brigas se esconde um significado profundo da subsistência que costuma causar também um profundo sentido religioso. Precisamos contemplá-lo pra conseguir um diálogo como o que o Senhor desenvolveu com a samaritana, junto ao poço, onde ela procurava saciar a tua sede (cf. Isto requer imaginar espaços de oração e de comunhão com características inovadoras, mais atrativas e respeitáveis pros habitantes urbanos. Os ambientes rurais, pela ação dos meios de comunicação de massa, não estão alheios a estas mudanças culturais que bem como operam alterações consideráveis em seus modos de vida.
74. Impõe-Se uma evangelização que ilumine os novos modos de ligação com Deus, com os outros e com o espaço, e que suscite os valores fundamentais. É crucial pra regressar lá onde se gestan os novos relatos e padrões, conseguir com a Frase de Jesus, os núcleos mais profundos da alma das cidades.
Não há que esquecer que a cidade é um campo multicultural. Nas grandes cidades pode-se verificar um quadro em que grupos de pessoas que compartilham as mesmas maneiras de imaginar a existência e iguais imaginários e se constituem em novos setores humanos, em territórios culturais, em cidades invisíveis. Variadas formas culturais convivem de fato, entretanto exercem, muitas vezes, práticas de segregação e agressividade. A Igreja é chamada a ser servidora de um difícil diálogo.
Por outro lado, apesar de haja cidadãos que adquirem os meios adequados pro desenvolvimento da existência pessoal e familiar, são muitos os “não-cidadãos”, os “cidadãos meias” ou os “remanescentes urbanos”. A cidade produz-se uma espécie de eterno ambivalência, dado que, ao mesmo tempo que oferece aos seus cidadãos infinitas escolhas, bem como aparecem várias problemas pro pleno desenvolvimento da vida de muitos.