Nasceu em Sallent de Llobregat e pertence a uma família mineira. Seu pai emigrou em Minas de Riotinto (Huelva) e chegou em Sallent de Llobregat para trabalhar pela mina e tua mãe, nascida lá, vem de uma família mineira de Múrcia e militou no PSUC.
Seu avô era da CNT, ao igual que seu bisavô. Anna Gabriel e de seu irmão eram os primeiros homens da família. É diplomada em Educação Social e licenciou-se logo após em Direito. Fez mestrado em Direitos Sociolaborais na Universidade Autónoma de Barcelona, onde foi professora associada de história do certo. Iniciou a militância política aos 16 anos, em grau local, pela Plataforma Antifascista.
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Após estudar educação social trabalhou em diferentes municípios e entidades como educadora de rodovia e participou da fundação da Coordenadora de Parcerias com a Língua Catalã. Membro Endavant, e filiada à Confederação Geral do Trabalho (CGT), foi co-fundadora do coletivo Terra i Llibertat. CUP em Sallent de Llobregat. Em 2003, foi eleita vereadora da câmara Municipal de Sallent de Llobregat.
Pertenceu à equipe de governo municipal na coalizão de Renovació Democràtica de Catalunya-CUP, ERC e PSC. Em 2004 foi candidato às eleições europeias como o número três da relação que se apresentou a CUP. Em 2012 apresentou-se às eleições para o Parlamento da Catalunha, no entanto não conseguiu vaga.
De 2013 a 2015, trabalhou no Escritório Técnica do Grupo Parlamentar da CUP-AE, como coordenadora. Nesse mesmo ano, foi porta-voz da campanha Independència per canviar-ho tot (Independência pra mudar tudo) organizada por diversas instituições políticas, sociais e culturais de carácter independentista. 10 lugares da uefa, o Parlamento de Catalunha. Em dez de janeiro de 2016 foi a encarregada de interferir em nome da CUP, no Parlamento, no debate de investidura em que se elegeu Carles Puigdemont como presidente da Generalitat. Votou em prol de sua nomeação. Em vinte e dois de dezembro de 2017, o Tribunal Supremo de Espanha abriu a Anna Gabriel uma investigação por crime de rebelião.
Após a não comparência à citação do Tribunal Supremo em 23 de fevereiro de 2018, o juiz emitiu um auto de prisão em Portugal. Em vinte e um de março de 2018, o juiz da Segunda turma do Supremo Tribunal federal, Paulo Llarena decidiu conter a acusação e processar a Anna Gabriel em consequência a da desobediência (art. ↑ “A deputada que ama a sua família, porém defende a tribo”. ↑ Radiografia pessoal dos deputados da CUP: poucos filhos e várias hipotecas. ↑ O Supremo Tribunal ordena parar de Anna, Gabriel só em território português. ↑ “A suíça poderia ceder asilo a Anna Gabriel se sabe que há “provas concretas e fundamentadas” de perseguição em Portugal”.
