Cada frase da conversa com um seqüestrador é estudado ao milímetro. O segredo pra um negociador policial consiste em antecipar-se ao oposto, e o propósito a toda a hora é igual: comprar a libertação do refém. Apenas no momento em que a existência da vítima não corre perigo começa a fase de captura dos criminosos. Este é, a grandes traços, o modelo de trabalho de especialistas em sequestros de Polícia. “A letra pequena é um segredo, em razão de é a única arma de que dispomos”, explicam. As técnicas concretas são reservadas, contudo sempre incluem um “cursinho” acelerado em sequestros pros familiares da vítima.
Os policiais correspondem a modelos pré-instituídos, se bem que se adaptam às peculiaridades de cada caso. E tudo se complica ainda mais o dobro, se, como tem acontecido nos últimos meses, o trabalho, necessita fazê-lo fora de Portugal, de acordo com as polícias de cada nação. “Lá você não pode mencionar nem ao menos com vigilancias próprias”.
Uma semana depois, o telefone tocou de a namorada de Sergio; os captores pediam que oferecesse dinheiro pras vítimas. As conversas são estancaron até que, passado um mês, dois policiais espanhóis vieram para o Panamá, a pedido dos parentes dos Colastra para cooperar com os agentes panamenhos e colombianos.
Não houve promessa de mais detalhes, Estiveram com a intenção de descobrir o esconderijo do que se ativava o telefone avenida satélite, todavia a selva, praticamente impenetrável, o impediu. O gotejamento de concessões não gosto e, verdadeiramente, nunca se chegou a um acordo a respeito do dinheiro. Os agentes prometem que não foi paga, mesmo que de imediato no conclusão do cativeiro lhes consiste numa estranha manobra referida pelos próprios sequestrados. O primeiro que descobriu o Grupo de Sequestros é que Diego C. tinha uma amante, uma sérvia chamada Jelena Ruzic. Ele levantou a circunstância de um seqüestro simulado -Diego chamou teu irmão diversas vezes, dizia estar amarrado e com os olhos vendados-, entretanto foi cortada muito em breve.
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A moça tinha voltado ao seu país, sem que isto significasse um freio à paixão do caminhoneiro; o afeto se mantinha à distância, contudo persistia a ignorância de quase tudo a respeito da vida do outro. De um lado, a família de Diego e de outro, a própria vítima, a quem Jelena não lhe guardou a falta, pois que, por sua vez, mantinha relações com um vil criminoso sérvio. Lá estava a chave do caso, igual sospecharon os agentes desde o começo. Em coordenação com a Sérvia, que se localizou a Diego pela fronteira desse estado com a Bósnia.
O motorista conseguiu escapulir. O mais amargo para a vítima foi achar que sua amante o havia citado com más artes, tinha preparado a arapuca chamando-o pra que o recolhesse em teu povo, visto que já tinha os papéis prontos para reverter a agrupar-se. Mas, ao invés seus braços, o esperavam um bando de bandidos.
Nem com aquelas que a vítima admitiu seu fracasso. O terceiro sucesso -mais difícil ainda do que os anteriores os casos, os termos e condições do sequestrado – leva o selo geográfico do Peru e a marca de outra banda que trazia de cabeça para as autoridades nesse nação. O sequestro de Andrés Gude González aconteceu no dia 30 de março, em Lima. Era a segunda vez em sete meses que tentavam capturar nessa cidade o empresário, um armador galego com barcos no Pacífico. Naquela noite, conseguiram-no, e com a finalidade estava de custar-lhe a vida. Gude, na sequência do furto sofrido antes, ele havia contratado um motorista que fazia as funções de escolta. Quando ele fazia o translado do hotel para a organização, três veículos-lhe reduzem o passo.
Opôs resistência, como sete meses antes, entretanto lhe ametrallaron as rodas do carro e ele obteve dois tiros. David Gude, o filho da vítima, denunciou essa mesma madrugada os detalhes na delegacia galega do Ribeira. Horas depois, os dois se punham em contato com Davi, e lhe exigiam três milhões de dólares.
Os mediadores da Polícia marcaram as diretrizes filho do armador, tomaram as primeiras decisões e, juntos, eles se mudaram pra Lima, acompanhados de um geo como no caso do Panamá. No fim de contas, os negociadores conseguiram que o resgate de três milhões se rebaixara, primeiro, a us $ 250.000 e com o atravessar do tempo e a saúde de Gude, os 87.000. No dia 8 de abril, fechou o negócio. O refém foi encontrado 3 horas depois enterrado no lixo, inconsciente, encapuzado, com a perna e o braço quebrado os tiros e desidratado.
Acabou no hospital, no entanto vivo. E o que é melhor. Com as pistas obtidas, foi possível parar, há poucos dias, a “Gata”, o danoso ex-capitão, que preferiu passar de proteger a lei, pra viver de óleo de cozinha usado.